Arquivo de estratégia - Paulo de Vilhena
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A definição do nicho é uma das áreas principais com que nos devemos preocupar na hora da definição da estratégia da nossa empresa. A par da concorrência e da proposta de valor, esta é uma decisão fulcral e que inclusive vai influenciar todas as outras. Outra verdade a ter em conta é que a chegada das novas tecnologias trouxe grandes mudanças à forma como as empresas se relacionam com os clientes. A Internet, os tablets e smartphones e a TV por cabo vieram mudar por completo a forma como esta relação se estabelecia. Antes, a economia tradicional era uma economia de massas. Existiam produtos que eram best-sellers e outros que vendiam muitíssimo. Abaixo de um determinado número de vendas, deixava de ser rentável produzir um determinado produto. No mundo de hoje, o acesso à informação torna o consumidor muito mais exigente. Atualmente, vivemos numa economia de nicho. E formar um…

A maioria dos empreendedores considera que a concorrência é algo negativo. Mas eu acredito que há bons e maus concorrentes. Para mim, existem dois tipos de concorrência a que devemos prestar atenção: Concorrência positiva Os bons concorrentes ajudam-nos a construir uma vantagem competitiva e a reforçar a perceção dessa vantagem. Por vezes estes concorrentes especializam-se num determinado nicho, permitindo-nos a especialização noutro. Por exemplo: No mercado das motas, o nicho das Kawasakis não é o das Harley Davidson. A Harley Davidson tem uma notoriedade que ninguém pode disputar como marca. A concorrência forte desafia-nos. Se toda a nossa concorrência for fraca, tornamo-nos mais complacentes. A vida é mais facilitada, mas em detrimento do mercado. Este tipo de concorrência faz-nos querer ser melhores e acaba por nos ajudar a crescer empresarialmente. Concorrência inovadora É positivo existir no mercado alguém que dilua o custo da inovação connosco. Se os nossos concorrentes…

Nem todos os contactos que fazemos resultam em vendas. Há contactos que conseguimos transformar em novos clientes e outros que nunca nos irão comprar nada. Portanto, existe uma taxa de conversão de contactos para clientes. E aumentá-la é uma das formas possíveis de aumentar as vendas da sua empresa. Imaginemos que necessitamos de dez contactos para fechar dois clientes. Supondo que mantemos todas as outras variáveis constantes, se aumentarmos a nossa taxa de conversão, aumentamos as nossas vendas. Ou seja, se, por exemplo, precisássemos de apenas nove contactos para fechar dois clientes. Mas para aumentar a taxa de conversão em qualquer que seja a fase do processo comercial precisamos de uma única coisa… algo crítico na verdade… Indicadores! A partir do momento em que temos indicadores, podemos trabalhar nas taxas de conversão e melhorá-las. Podemos desenhar estratégias para melhorar todas as percentagens dos nossos processos comerciais: contactos, reuniões, apresentações, transações.…

A esmagadora maioria dos empreendedores que eu conheço não sabem claramente para onde vai. Consequentemente, no seu dia a dia não são capazes de tomar decisões. É para eles difícil fazer as escolhas mais básicas no que respeita ao dia a dia da sua atividade. E porquê? Porque se não sabem para onde vão, como é que podem escolher o caminho a tomar? Um elevado número de empresas vive o dia a dia sem qualquer plano em mente.  Quando muito, nas minhas visitas, deparo-me com alguma definição de objetivos no crescimento das vendas. Porém, é normalmente um cálculo de crescimento percentual para um ano. Ora, um ano é muito pouco para o planeamento estratégico. Se só tivermos em conta o imediato, podemos estar a prejudicar-nos largamente a longo prazo, com um impacto nos dez anos seguintes, ou mais. É absolutamente crítico nós definirmos qual é a visão futura da nossa empresa.  Temos…

Muitos empresários e empreendedores iniciam as suas atividades comerciais com uma obsessão pelo crescimento. Todavia, a velocidade pode matar o seu negócio. Na fase inicial de uma empresa, é crítico ganhar dinheiro para mantê-la viva. Para tal, é prioritário gerar cash flow. Ora, ao iniciar um negócio, querer fazê-lo crescer a uma velocidade desenfreada, ao mesmo tempo que tem necessidade de gerar cash flow rápido, pode resultar num desastre. Recordemos que o exemplo de Warren Buffet, que, na minha opinião, é a pessoa que mais sabe sobre negócios no mundo. Este investidor e empresário foi várias vezes considerado o homem mais rico do mundo. Mas repare: depois de iniciar o seu negócio, Warren Buffet levou 14 anos a fazer o seu primeiro milhão. 99% da sua fortuna foi feita depois dos 50 anos. Isto aconteceu há algumas décadas, no entanto, não espere conseguir algo semelhante num espaço de tempo muito mais…

Uma preocupação constante da maioria dos empreendedores é gerar mais contactos para as suas empresas. Atualmente, não é possível aumentar saudável e significativamente o número de contactos sem conhecer as regras do marketing de guerrilha. Mas primeiro importa saber por que é tão importante este tipo de ação. Nos dias que correm, somos bombardeados diariamente com um volume gigantesco de informação. Consequentemente, todos nós, enquanto clientes, somos cada vez mais seletivos quanto ao que merece o nosso tempo e atenção. Consequentemente, os anúncios convencionais tornaram-se uma distração facilmente descartável. Ora, o marketing de guerrilha quer-se tão chamativo que se torne impossível de ignorar. O objetivo final é desencadear uma determinada reação por parte dos prospetos. Para que possamos tirar o máximo partido deste tipo de ação, existem três regras que deve seguir. 1.º – Use no mínimo 10 táticas de atração de clientes em cada momento do tempo Com a…

Se pensar em si como um pescador, qual seria a principal decisão estratégica a tomar antes de ir para o mar? É isso mesmo… Qual a espécie de peixe  que pretende pescar. Se pensar bem, essa também acaba por ser a primeira decisão de um empreendedor. Ou seja… Qual é o seu nicho de mercado? De um ponto de vista estratégico, percebermos a quem queremos vender é a principal decisão que devemos tomar porque todas as outras decisões, nomeadamente as de comunicação e de marketing,  as de vendas, as de refinamento da proposta de valor, e até a  análise da concorrência dependem de qual é a parte do mercado que eu quero servir. A economia de nichos funciona melhor Ainda hoje, a maior parte dos empreendedores tenta servir o maior número de pessoas possível, chegar a toda a gente. Quanto mais desafios têm mais tentam alargar a sua base de…

Entrar em novas linhas de negócios, ou seja, diversificar para mercados que não diretamente relacionados com aqueles em que atuamos, costuma ser uma estratégia condenada ao fracasso. Pelo menos é o que defendem os manuais. No entanto, quando somos responsáveis na avaliação, e temos os recursos e as competências para tal, pode ser a estratégia certa. Não são muitos os casos de sucesso, mas vão aparecendo alguns de vez em quando. Esta pode ser sempre ser uma soluçāo! Especialmente se outras estratégias utilizadas anteriormente não estão a trazer-nos o ritmo de crescimento de que precisamos na nossa empresa. Há que pensar e avaliar alternativas que possam surgir. O que torna a opção de entrar em apostar na diversificaçāo de mercados particularmente arrojada é que, dificilmente teremos, em mercados distantes dos nossos, competências-chave para ser concorrenciais. Por isso, a melhor estratégia costuma ser a de adquirir uma empresa que já atue…

Grande parte dos vendedores com quem tenho trabalhado, marketeers e empresários, pergunta-me sobre o tipo de ferramentas que deve usar para atrair mais clientes através do seu marketing. Às vezes, perguntam-me especificamente: o email marketing, o Facebook, o LinkedIn que impacto têm? E as estratégias mais tradicionais, como os anúncios ou outdoors… ainda funcionam? E vão mais longe, questionando-me sobre a produtividade e o retorno de qualquer uma destas ferramentas. Ao colocarem estas questões, vejo-me obrigado a mudar o foco da atenção destas pessoas. Sabe qual é a regra que pode melhorar os seus resultados de marketing? A decisão sobre a tática, a ferramenta a usar para veicular uma mensagem, deve ser uma decisão posterior à estratégia. Então a regra é simples: a estratégia vem sempre antes da tática. E o que é a estratégia? É a perceção do meu nicho de mercado, de quem é o meu cliente-tipo,…