As duas palavras mais poderosas que pode dizer | Paulo de Vilhena
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Os nossos valores e convicções são principais fontes do nosso sucesso. E, como tal, são também os nossos principais fatores limitadores. Simples palavras que dizemos ou escrevemos sobre nós próprios influenciam grandemente o nosso desempenho em qualquer área da nossa vida.

Começo por vos contar uma lembrança da minha infância. Quando eu era pequeno a minha história favorita era “Ali Babá e os 40 Ladrões”. Acredito que era porque duas palavras usadas em conjunto abriam a porta de todas as riquezas: “abre-te sésamo!” E, de repente, afastava-se uma rocha e nós entrávamos na caverna onde todas as riquezas estavam disponíveis.

Entretanto já na idade adulta, uma das maiores, se não mesmo a maior descoberta que fiz, foi que há de facto duas palavras que, quando usadas em conjunto, abrem as portas para todas as riquezas.

Aprendi isto por um lado com psicólogos que se especializaram-se em performance humana. Mas também com grandes líderes da espiritualidade. Até as pessoas mais esotéricas concordam que estas duas palavras quando usadas em conjunto materializam tudo o que nós colocarmos depois delas.

Essas palavras são:

EU SOU…

O que nós dizemos depois de “eu sou” torna-se realidade na nossa vida. Porque esta formulação funciona como uma programação direta do nosso autoconceito.

O autoconceito é, basicamente, aquilo que eu repito a mim próprio sobre mim próprio quando estou sozinho. Não aquilo é que eu digo para os outros ouvirem. Mas aquilo que eu digo que sou a mim próprio. Perceba melhor o impacto do autoconceito nos seus resultados, neste artigo.

A verdade é que a esmagadora maioria de nós não diz coisas muito positivas nestes momentos. Ou seja, muitas vezes, somos nós os primeiros a limitar a nossa realidade. “Eu sou desorganizado”, “eu não sou capaz”, “eu sou uma pessoa média, nunca gostei de me destacar”, “eu sou pobre mas honrado”, “eu não preciso melhor do que isto”… Crenças como estas tornam-se a nossa realidade.

Mas crenças como “eu sou capaz” ou “eu quero ser melhor” também se tornam a nossa realidade.

As convicções começam com uma ideia, da mesma forma que uma semente é uma ideia de uma árvore. A partir do momento em que essa ideia é gerada, começamos a encontrar na realidade referências que a suportam. As leis da natureza têm esta particularidade. Elas estão sempre a funcionar. Por isso podem funcionar a nosso favor ou contra nós.

A boa notícia é que você é que escolhe o que quer dizer a si próprio. 

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