Pesquisou por tomar decisão - Paulo de Vilhena
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tomar decisão

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Se pensar em si como um pescador, qual seria a principal decisão estratégica a tomar antes de ir para o mar? É isso mesmo… Qual a espécie de peixe  que pretende pescar. Se pensar bem, essa também acaba por ser a primeira decisão de um empreendedor. Ou seja… Qual é o seu nicho de mercado? De um ponto de vista estratégico, percebermos a quem queremos vender é a principal decisão que devemos tomar porque todas as outras decisões, nomeadamente as de comunicação e de marketing,  as de vendas, as de refinamento da proposta de valor, e até a  análise da concorrência dependem de qual é a parte do mercado que eu quero servir. A economia de nichos funciona melhor Ainda hoje, a maior parte dos empreendedores tenta servir o maior número de pessoas possível, chegar a toda a gente. Quanto mais desafios têm mais tentam alargar a sua base de…

Estava em Londres, no ano de 2009, a fazer um curso de finanças pessoais, quando o Orador perguntou… Quanto dinheiro teria hoje se pudesse reverter as 3 piores decisões financeiras que alguma vez tomou? A pergunta atingiu-me como um raio, pois ainda que fosse difícil para mim chegar a um número minimamente preciso, como empresário esse valor não poderia ser, de facto, pequeno. Levei a pergunta comigo e não apenas a usei para temperar o meu processo de decisão de forma totalmente diferente, como confesso, acabei por usá-la vezes sem conta nos nossos clientes de consultoria empresarial e nos meus curso de formação para empresários. E tal como antes havia acontecido comigo, quase sempre a reação que obtive foi emotiva. Considero-me um indivíduo normal, como toda a gente e acredito que todos temos inteligência mais que suficiente para tomar boas decisões empresariais. O que nos falta, muitas vezes é disposição…

Já partilhei várias vezes que considero a alienação o maior flagelo económico do final do século XX até aos nossos dias. Mas converter uma equipa ao envolvimento é um desafio para qualquer líder. Colaboradores que fazem a tarefa pela tarefa e não pelo resultado são um problema passível de ser identificado em quase todas as empresas. Não sabe o que é alienação?! Descubra neste artigo Faz parte do trabalho dos líderes criar envolvimento.  Mas será que é sempre possível? Talvez seja. Aliás, somos ensinados a acreditar que tudo é possível. No entanto, para mim, a questão não é se é possível ou não. Mas sim se vale a pena fazê-lo. Por outras palavras, converter uma equipa que esteja verdadeiramente alienada numa equipa envolvida é uma tarefa que vai implicar um enorme esforço por parte do líder. Para além do esforço, esse processo vai provavelmente levar muito tempo até que o líder…

Do ponto de vista estratégico, há 3 decisões estratégicas essenciais que cada um de nós deve tomar no sentido de garantir o máximo de vendas no futuro. 1.º decisão – Qual é o meu nicho de mercado? Eu costumo dizer que nós como vendedores devemos aprender a tornar-nos pescadores ao longo do tempo. Ou seja, devemos atrair para nós o maior número de clientes possível em vez de os perseguirmos e de os fazermos fugir. Seguindo essa lógica, a primeira decisão de um pescador é que tipo de peixe vai pescar. Porque todas as outras decisões vão prender-se exatamente com isso. O anzol, a linha, o local… todos esses elementos dependem do tipo de peixe que o pescador decide atrair. Em vendas não é diferente. A decisão sobre qual é o seu nicho de mercado é a primeira grande decisão que deve tomar. Porque todas as outras decisões estratégicas vão…

Aprendi com a minha experiência como coach empresarial que um dos aspetos mais desprezados pela maior parte dos empresários no que respeita ao crescimento das empresas é a fase de maturidade em que as mesmas se encontram. Embora menosprezado, este é um aspeto absolutamente crítico. A maior parte dos empreendedores não pondera a maturidade da sua empresa no processo de tomada de decisão em relação ao crescimento dessa mesma empresa. É por que é que isto é um erro? Porque aquela que pode ser uma boa decisão numa determinada fase de maturidade do seu negócio pode não ser uma decisão tão boa se o seu negócio tiver numa fase diferente de maturidade. Ao longo do tempo, eu desenvolvi aquilo a que chamei o ciclo de vida de uma empresa. E nesse ciclo de vida, eu despistei 7 fases fundamentais. As primeiras 4 fases são ascendentes: 1.ª A luta inicial: o…

Quer na minha atividade de acompanhar o crescimento de empresas, quer nos cursos que dou, um dos temas sobre os quais mais vezes me questionam tem que ver com os desafios relacionados com a gestão do tempo. Ora, para mim, existem duas decisões que substituem qualquer curso que possa fazer sobre esta temática. Então vou partilhar consigo as duas principais decisões que cada um de nós deve tomar para ser mais produtivo. E são apenas e só duas decisões. 1.ª Decisão – Decidir o que fazer e o que não fazer! A lista das coisas que temos de fazer não é mais importante do que a lista das coisas que não podemos fazer. Porque as nossas 24 horas estão ocupadas, seja a fazer coisas produtivas, seja a fazer coisas que não são produtivas. Então, mesmo quando nos limitamos a procrastinar, estamos a ocupar o nosso tempo! E é importante que…

Falamos muitas vezes da importância de manter toda a equipa alinhada com os mesmos valores e pontos de cultura. Mas será que liderar é pôr os outros a pensar igual a nós? Começo por vos falar de uma experiência que tive. Há uns anos fui convidado por uma grande empresa portuguesa para dar um curso de coaching de cinco dias a 25 profissionais de topo. A meio do segundo dia, eu tive de fazer um ponto de ordem na sala e dizer aos meus formandos que provavelmente tinham vindo fazer o curso errado. Porque eles achavam que coaching era a minha capacidade de entrar na cabeça deles e pô-los a pensar como eu. Para eles, coaching era portanto uma forma de manipulação. Certamente não é isso que é. O mesmo pensamento erróneo acontece frequentemente em relação à liderança. Liderar não é pôr os outros a pensar igual a nós. Aliás, nenhum…

Se temos o que precisamos para sermos bem-sucedidos, porque é que a maior parte de nós fica como está? A resposta é: por MEDO. Os medos não situacionais, que geralmente se prendem com a nossa integridade física são de dois tipos: o medo de não ser capaz e o medo de ser rejeitado. Estes resultam numa série de outros medos que, normalmente, nos afastam dos nossos sonhos e de os atingir. Afastam-nos ao bloquearem a nossa capacidade de tomar decisões e, sem esta, não conseguimos agir. A verdade é que o medo é, essencialmente, uma questão emocional, que resulta de uma questão educacional. O medo não é mais do que o reviver de dolorosas memórias passadas, que podem ter sido vividas por nós ou aprendidas a partir de experiências de outras pessoas. E assim sendo, é possível reeducar-nos a ultrapassá-lo. Encará-lo como um facto da vida, mas não deixando…