Crescer o negócio como missão de vida | Conteúdos Paulo de Vilhena
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Uma pequena história…

Em 1969, três estudantes do Colorado, nos Estados Unidos da América, aproveitavam passeios que davam pelas montanhas para recolher ervas que depois vendiam a ervanárias locais. Rapidamente aperceberam-se de que podiam colocar essas ervas em saquinhos e transformá-las em infusões muito agradáveis. Foi isso que fizeram e começaram a vender diretamente.

A recetividade do mercado foi muito boa. Por isso,  decidiram lançar a empresa Celestial Seasonings, dirigida por um deles, Mo Siegel, que tinha 20 anos na altura.

A história foi de um enorme sucesso comercial até que, em 1984, a gigante Kraft Foods fez uma irrecusável proposta pela compra da empresa: 65 milhões de dólares.

Em busca de respostas

Depois de cerca de 14 anos a fazer crescer o seu negócio, com pouco mais de 30 anos  e multimilionário, Mo Siegel decidiu que queria compreender a sua missão na vida e procurar um sentido para a mesma.

Viajou pelo mundo para conhecer outras culturas e formas de pensar e aproveitou para visitar grandes líderes espirituais, na esperança de que estes o ajudassem  na sua busca pessoal.

Após visitar os grandes líderes espirituais do mundo, teve um dia a oportunidade de encontrar a Madre Teresa de Calcutá. Contou-lhe a sua vida e a sua busca até que a Senhora lhe segurou numa mão e disse: “Mo, uma árvore deve crescer onde foi plantada.” Hesitou, por um momento, e respondeu: “Madre Teresa, não tenho a certeza de ter compreendido o que me disse…”

E foi então que a missionária lhe terá explicado: “Se calhar está a procurar no sítio errado. Se calhar a sua missão é fazer aquilo que faz melhor: fazer crescer negócios. Se calhar a sua missão é exatamente fazer crescer a sua empresa…”

O clique que faltava

A ideia atingiu Mo como um raio. Porque havia de estar a procurar o seu caminho noutros locais, quando aquilo de que sempre gostou e o que fazia melhor era, de facto, gerir e fazer crescer empresas? Conta a história que decidiu voltar aos EUA e que, por acaso, enquanto tinha estado fora a Kraft Foods não tinha feito um bom trabalho com a sua empresa. Entretanto, tinham tentado vendê-la à Lipton, mas o negócio estava a ser rejeitado pelas autoridades por motivos de concorrência.

Mo propôs-se então a recomprar a sua empresa, o que conseguiu fazer por uma pequena parcela do que havia recebido poucos anos antes…

Foi então presidente por mais cerca de uma década até que, em 2002, e depois de dispersar o capital em Bolsa, encaixando pessoalmente mais alguns milhões, abandonou as suas funções executivas.

Um percurso de vida algo inspirador, não concorda?

 

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