Arquivo de negócios - Paulo de Vilhena
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Uma pequena história… Em 1969, três estudantes do Colorado, nos Estados Unidos da América, aproveitavam passeios que davam pelas montanhas para recolher ervas que depois vendiam a ervanárias locais. Rapidamente aperceberam-se de que podiam colocar essas ervas em saquinhos e transformá-las em infusões muito agradáveis. Foi isso que fizeram e começaram a vender diretamente. A recetividade do mercado foi muito boa. Por isso, decidiram lançar a empresa Celestial Seasonings, dirigida por um deles, Mo Siegel, que tinha 20 anos na altura. A história foi de um enorme sucesso comercial até que, em 1984, a gigante Kraft Foods fez uma irrecusável proposta pela compra da empresa: 65 milhões de dólares. Em busca de respostas Depois de cerca de 14 anos a fazer crescer o seu negócio, com pouco mais de 30 anos e multimilionário, Mo Siegel decidiu que queria compreender a sua missão na vida e procurar um sentido para a…

Encontramos a origem da adolescência no nível de crescimento que obtivermos na etapa anterior do ciclo de crescimento do negócio. Esta denomina-se diversão (Pode saber mais sobre a fase de diversão AQUI!). O aumento significativo das vendas trás consigo o aumento da complexidade. Mais colaboradores, mais ativos, mais investimentos, processos mais sofisticados, mais fornecedores, mais clientes e mais desafios. Nesta altura, é crítico manter uma grande atenção nas vendas, como forma de alimentar o crescimento do negócio, e colocar o foco principal no lucro. Aplicar sistemas nesta fase é crucial É nesta fase que algumas empresas capitulam por não perceberem que embora vender alimente o crescimento do negócio, o sucesso do mesmo é diretamente limitado pela capacidade de transformar vendas em lucro. Para isso, é necessário começar a aplicar sistemas – o que é mais difícil do que parece e cuidar do emagrecimento da empresa. Até porque nesta altura, tradicionalmente, assistimos a…

Entrar em novas linhas de negócios, ou seja, diversificar para mercados que não diretamente relacionados com aqueles em que atuamos, costuma ser uma estratégia condenada ao fracasso. Pelo menos é o que defendem os manuais. No entanto, quando somos responsáveis na avaliação, e temos os recursos e as competências para tal, pode ser a estratégia certa. Não são muitos os casos de sucesso, mas vão aparecendo alguns de vez em quando. Esta pode ser sempre ser uma soluçāo! Especialmente se outras estratégias utilizadas anteriormente não estão a trazer-nos o ritmo de crescimento de que precisamos na nossa empresa. Há que pensar e avaliar alternativas que possam surgir. O que torna a opção de entrar em apostar na diversificaçāo de mercados particularmente arrojada é que, dificilmente teremos, em mercados distantes dos nossos, competências-chave para ser concorrenciais. Por isso, a melhor estratégia costuma ser a de adquirir uma empresa que já atue…