O crescimento de uma empresa traz consigo o aumento da sua complexidade. A única forma de fazer lhe fazer face, mantendo tudo operacional e os níveis de qualidade, é criando sistemas e otimizando processos. Sistematizar é o que nos permite tornar os processos previsíveis e consistentes numa empresa. E isso possibilita oferecer aos clientes as experiências que eles esperam. Como líderes temos de criar sistemas para que todas as funções sejam feitas mesmo na nossa ausência. Para tal, treinamos as pessoas no sistema e controlamos. Assim estamos a preparar a empresa para que ela possa funcionar sem nós. Só desta forma a empresa pode crescer a sério. É nesse momento que maximizamos o valor da empresa, porque ela não depende de pessoas e sim de sistemas. Na prática, o processo de sistematização consiste testar um procedimento. Ou seja, realizar a tarefa uma vez e documentar todo o processo, para que…
Encontramos a origem da adolescência no nível de crescimento que obtivermos na etapa anterior do ciclo de crescimento do negócio. Esta denomina-se diversão (Pode saber mais sobre a fase de diversão AQUI!). O aumento significativo das vendas trás consigo o aumento da complexidade. Mais colaboradores, mais ativos, mais investimentos, processos mais sofisticados, mais fornecedores, mais clientes e mais desafios. Nesta altura, é crítico manter uma grande atenção nas vendas, como forma de alimentar o crescimento do negócio, e colocar o foco principal no lucro. Aplicar sistemas nesta fase é crucial É nesta fase que algumas empresas capitulam por não perceberem que embora vender alimente o crescimento do negócio, o sucesso do mesmo é diretamente limitado pela capacidade de transformar vendas em lucro. Para isso, é necessário começar a aplicar sistemas – o que é mais difícil do que parece e cuidar do emagrecimento da empresa. Até porque nesta altura, tradicionalmente, assistimos a…
Os empresários muitas vezes confundem estes dois conceitos: delegar e abdicar. Quando estamos a delegar algo é porque criámos um sistema para que a tarefa fosse desempenhada, treinámos alguém para a executar e temos mecanismos para controlar o seu nível de realização. Por outro lado, quando abdicamos, muitas vezes, não temos sequer a noção se a tarefa foi feita até ser tarde demais. Não sou um defensor de microgestão. Não acredito no empresário que não larga o colaborador e não o deixa executar tranquilamente. Se for para estar a fazer tudo por cima dos seus colaboradores, então mais vale não os contratar. Porque terá ainda mais trabalho para refazer à sua maneira o que eles fizeram a priori. Acredito que nas pequenas e médias empresas não temos tempo nem dinheiro para andar a corrigir esse tipo de erros. Por isso, crie sistemas e treine a sua equipa na execução das…