Estabelecer objetivos é uma das atividades mais desafiantes na dinâmica de uma empresa. Aos meus colaboradores costumo dizer que atirar para as estrelas é a maior probabilidade de chegar à lua. Claro que o impossível não deve nunca ser um objetivo. Até porque os objetivos devem responder a uma série de critérios que os tornem verdadeiros. Não sabe quais? Descubra as 4 Regras para Definir Objetivos neste artigo. Mas uma coisa é certa: um verdadeiro objetivo será sempre um desafio para todos os envolvidos e implicará sempre sair da zona de conforto. Ora, nem sempre é fácil alinhar os objetivos e expetativas do líder com o comprometimento e confiança dos colaboradores. Esse é o grande busílis da gestão de pessoas e da gestão de objetivos. Então de que forma podemos gerir o medo dos nossos colaboradores de fixar objetivos um pouco mais altos? Eu gosto sempre de começar por nós…
Todos podemos fazer coisas extraordinárias com as nossas vidas. A questão é quantos de nós decidimos que queremos mesmo fazê-las. Tudo aquilo de que precisamos para alcançar o sucesso pode ser aprendido. Mas, como tudo na vida, há um preço a pagar pelo sucesso. Todas as pessoas têm uma série de atributos inatos, a que ao longo da vida podem somar inúmeras outras qualidades. A atitude, fruto das nossas expetativas, é o fator que diferencia os nossos desempenhos individuais. Ora, aquilo que esperamos de nós próprios tem, por sua vez, origem em determinadas convicções – um conjunto de informação, baseada na nossa experiência e na maneira como a avaliamos, que está gravada no nosso subconsciente, coordenando o nosso comportamento habitual. Ou seja, o que fazemos diariamente resulta principalmente do hábito que é reflexo da imagem que temos de nós próprios. E o que podemos concluir com isto? Da mesma forma que…