Arquivo de gestão de equipas - Paulo de Vilhena
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Nós, líderes, somos pessoas (óbvio). Temos sentimentos, emoções, problemas e alegrias, dias bons e outros menos bons, como qualquer outro ser humano. Ficamos contentes com os nossos colaboradores e muitas vezes também chateados com o trabalho que não corresponde às nossas expetativas, ou com várias outras situações que podem surgir e incomodar-nos em contexto laboral. Mas é importante termos atenção à maneira como agimos e lidamos com todas estas situações para que não sejamos influenciados, no calor do momento, pelas nossas emoções e para que isso não esvazie a nossa capacidade de liderança. Por isso a nossa inteligência emocional é fulcral para o bom desempenho das nossas funções de liderança e gestão de equipas. E aqui há duas características internas que eu realço como críticas para que tenha sucesso na gestão das suas emoções enquanto procura encaminhar os seus colaboradores em direção aos objetivos que definiu. 1 – Autoconsciência…

A responsabilização das pessoas e prestação de contas é um dos temas mais sensíveis e mais importantes na gestão de uma empresa. Isto porque influencia diretamente o alinhamento (ou desalinhamento) das equipas, a competitividade da empresa e os resultados que podem ser fatais ou extraordinários ao longo do tempo. Mas isto não significa que devemos andar a arranjar culpados na nossa organização para o que acontece. Refiro-me a encontrar (e criar) responsáveis! Isto porque nós tendemos a querer culpar as pessoas… Enquanto líderes aconselho-vos a usarem sempre o reforço positivo e a fazerem análises sem culpa. Nunca culpem ninguém das coisas! Porque a verdade é que, se alguma coisa correu mal e se houver algum culpado, sou eu enquanto líder. Mas mesmo para mim a culpa não é uma coisa boa! A culpa é uma das coisas mais negativas da nossa cultura. Porque a culpa é um olhar sobre o…

Eu costumo referir que, no que toca à liderança, existem dois tipos de poder que podemos exercer sobre as nossas equipas: o poder duro e o poder suave. É crítico que os saibamos diferenciar e que percebamos que eles desencadeiam diferentes resultados nos desempenhos e posturas dos nossos colaboradores. O poder duro é o poder da coação: “Vais fazer assim porque eu mando!”. Importa referir que coercivamente tiramos o mínimo das pessoas. Ou seja, quando usamos este poder, as pessoas cumprem os requisitos mínimos para evitar problemas. E limitam-se a fazer só e exatamente aquilo a que as obrigamos. Já o poder suave dá-se quando deixamos as pessoas inspiradas e envolvidas. Este poder funciona pela força da atração. Porque são os colaboradores que escolhem dar e, por isso, preocupam-se em aparecer com o trabalho feito. Chegam mesmo a dar mais por um projeto do que por si próprios. No entanto,…