Arquivo de gestāo - Página 2 de 2 - Paulo de Vilhena
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A maior parte das empresas trabalha os websites como uma brochura corporativa ou, quando muito, como uma loja online. Consequentemente, os indivíduos visitam esporadicamente essas páginas, para conhecerem a empresa ou apenas quando querem comprar algo. No entanto, uma forma muito mais correta e rentável de utilizar o seu website é tornando-o numa plataforma de conhecimento onde vai educar o seu mercado. Mas o que ganhamos com isso? O nosso website deve ser uma plataforma essencialmente formativa e educativa, onde ensinamos o nosso nicho de mercado a resolver algum tipo de frustração que tenha. Se todos os dias publicarmos conteúdos de acesso livre, que sejam verdadeiramente úteis a um grupo de pessoas, elas tenderão a visitar-nos com essa periodicidade. Dessa forma mantemo-las sobre a nossa influência. E no dia em que estiverem prontas a comprar vão optar pela nossa oferta. Porque vão precisar de alguém que materialize a solução para determinado…

Uma das coisas que explico no meu livro “Os 12 Desafios do Empreendedor” é a diferença entre a criação do valor e a perceção do valor por parte do cliente. Porque nós, empresários e empreendedores, tendemos a estruturar as nossas empresas em torno do nosso produto. Mas nem sempre conseguimos que os nossos clientes entendam o valor daquilo que comercializamos. A História está cheia de casos de empresas que tinham grandes produtos e serviços mas que não conseguiram que estes tivessem sucesso no mercado. Está também cheia de soluções de menor qualidade que foram vencedoras no mercado, quando outras de maior qualidade não vingaram. Isto acontece porque temos de conseguir vender o valor que criámos com uma imagem a nosso favor. Estrategicamente, há dois níveis a que temos de atuar nas empresas: 1.º Nível – Criação de valor Operações/ sistemas Todas as empresas procuram maior eficiência operacional. Não acredito…

Hoje falo-vos daquilo que considero ser o maior flagelo económico do final do século XX e do início do século XXI: a alienação. Ao longo dos últimos anos este tem sido o tema a que mais horas de estudo tenho dedicado. Até porque vejo alienação à minha volta em praticamente todo o lado. A alienação é fazer a tarefa pela tarefa, em vez de fazer a tarefa pelo resultado. Quando estão alienadas, as pessoas fazem a tarefa de forma a sentirem que fizeram aquilo que era suposto fazerem. Procedem exatamente da forma que lhes mandaram, sem entender a forma como o que estão a fazer vai afetar o resultado pretendido. Ou seja, fazem a tarefa validando o seu comportamento e garantindo um álibi caso resultado alcançado não seja o esperado. Quando há uma situação de crise numa empresa, a expressão mais comum é “a culpa não é a minha” ou…

Uma preocupação constante da maioria dos empreendedores é gerar mais contactos para as suas empresas. Atualmente, não é possível aumentar saudável e significativamente o número de contactos sem conhecer as regras do marketing de guerrilha. Mas primeiro importa saber por que é tão importante este tipo de ação. Nos dias que correm, somos bombardeados diariamente com um volume gigantesco de informação. Consequentemente, todos nós, enquanto clientes, somos cada vez mais seletivos quanto ao que merece o nosso tempo e atenção. Consequentemente, os anúncios convencionais tornaram-se uma distração facilmente descartável. Ora, o marketing de guerrilha quer-se tão chamativo que se torne impossível de ignorar. O objetivo final é desencadear uma determinada reação por parte dos prospetos. Para que possamos tirar o máximo partido deste tipo de ação, existem três regras que deve seguir. 1.º – Use no mínimo 10 táticas de atração de clientes em cada momento do tempo Com a…

Entrar em novas linhas de negócios, ou seja, diversificar para mercados que não diretamente relacionados com aqueles em que atuamos, costuma ser uma estratégia condenada ao fracasso. Pelo menos é o que defendem os manuais. No entanto, quando somos responsáveis na avaliação, e temos os recursos e as competências para tal, pode ser a estratégia certa. Não são muitos os casos de sucesso, mas vão aparecendo alguns de vez em quando. Esta pode ser sempre ser uma soluçāo! Especialmente se outras estratégias utilizadas anteriormente não estão a trazer-nos o ritmo de crescimento de que precisamos na nossa empresa. Há que pensar e avaliar alternativas que possam surgir. O que torna a opção de entrar em apostar na diversificaçāo de mercados particularmente arrojada é que, dificilmente teremos, em mercados distantes dos nossos, competências-chave para ser concorrenciais. Por isso, a melhor estratégia costuma ser a de adquirir uma empresa que já atue…

Os empresários muitas vezes confundem estes dois conceitos: delegar e abdicar. Quando estamos a delegar algo é porque criámos um sistema para que a tarefa fosse desempenhada, treinámos alguém para a executar e temos mecanismos para controlar o seu nível de realização. Por outro lado, quando abdicamos, muitas vezes, não temos sequer a noção se a tarefa foi feita até ser tarde demais. Não sou um defensor de microgestão. Não acredito no empresário que não larga o colaborador e não o deixa executar tranquilamente. Se for para estar a fazer tudo por cima dos seus colaboradores, então mais vale não os contratar. Porque terá ainda mais trabalho para refazer à sua maneira o que eles fizeram a priori. Acredito que nas pequenas e médias empresas não temos tempo nem dinheiro para andar a corrigir esse tipo de erros. Por isso, crie sistemas e treine a sua equipa na execução das…

A  linguagem dos negócios é a contabilidade! Quem o diz é Warren Buffet. Para quem está no mundo empresarial será que é importante ouvir o que nos diz o homem mais rico do mundo? Eu julgo que sim. Parece-me que ele ganhou a reputação necessária para que eu escute de cada vez que ele fala. Pensem num desporto. Qualquer que seja… Se não conseguíssemos ler o resultado poderíamos perceber quem está a ganhar? E poderíamos jogar o jogo? Seria difícil, verdade? Para não dizer impossível… Um dos maior problemas que nós, Empresários, temos é que, demasiadas vezes, não sabemos ler o marcador. E, por isso, tendemos a não olhar para ele. Como se fosse possível jogar o jogo sem o fazer… Imagine que vai entrar num avião e o piloto está à porta, junto do comissário de bordo, a cumprimentar os passageiros que entram. De repente e mesmo quando o…