Pesquisou por pequenas empresas - Paulo de Vilhena
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Em mercados cada vez mais exigentes e com alto nível de concorrência não é mais o suficiente para as empresas preocuparem-se com a qualidade de seus produtos ou o nível de seu atendimento. Isto é o básico e empresas que não tem essa preocupação estão em vias de extinção. Para um negócio se destacar e crescer é preciso transformar a vida do cliente, isto é, garantir uma experiência que seja não só memorável mas que tenha um significado importante para o cliente. Impossível não lembrar de grandes empresas que fazem isto com maestria e são grandes referências atualmente no mundo, tais como Disney, Apple, Zappos entre outras. Sim, são todas empresas gigantes e de sucesso absoluto, mas que chegaram a este nível justamente porque, desde sempre, buscaram oferecer ao cliente mais que excelentes produtos ou serviços. Ofereceram aos clientes sempre uma experiência memorável com altíssimo significado, capaz de transformar suas…

Pense no seu funil de vendas. A partir do momento em que tem um plano, sabe que as coisas vão acontecer exatamente assim? Dificilmente um plano corre precisamente como imaginámos. É decisivo fazê-lo, pois é o plano que nos permite monitorizar o nosso progresso e afinar a nossa abordagem até chegarmos ao objetivo a que nos propomos. Ora, a primeira coisa que asseguramos com o funil de vendas é a execução consistente. Nas empresas, e principalmente nas PME, a execução consistente é a maior vantagem competitiva que podemos ter. É nós fazermos todos os dias aquilo que tem de ser feito na quantidade que tem ser feito. #1ª Lição do Funil – O que é medido é feito Quando medimos o número de contactos, de diagnósticos, de apresentações, de transações e o seu valor médio, asseguramos consequentemente que estamos a fazer o que precisamos fazer diariamente. A partir do momento…

Os empresários muitas vezes confundem estes dois conceitos: delegar e abdicar. Quando estamos a delegar algo é porque criámos um sistema para que a tarefa fosse desempenhada, treinámos alguém para a executar e temos mecanismos para controlar o seu nível de realização. Por outro lado, quando abdicamos, muitas vezes, não temos sequer a noção se a tarefa foi feita até ser tarde demais. Não sou um defensor de microgestão. Não acredito no empresário que não larga o colaborador e não o deixa executar tranquilamente. Se for para estar a fazer tudo por cima dos seus colaboradores, então mais vale não os contratar. Porque terá ainda mais trabalho para refazer à sua maneira o que eles fizeram a priori. Acredito que nas pequenas e médias empresas não temos tempo nem dinheiro para andar a corrigir esse tipo de erros. Por isso, crie sistemas e treine a sua equipa na execução das…