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Vendas, Lucro e Fluxo de Caixa

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Desde 2014, Paulo de Vilhena e a sua equipa de consultores ajudam empresários a crescer, ativar equipas de alta performance e a tornar os negócios mais sustentáveis.

Aceleramos os resultados da sua empresa.

Alguns dos nossos Clientes
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Programas

Programas de acompanhamento personalizado, com soluções adaptadas a cada empresa que procure otimizar Vendas, Lucro e Fluxo de Caixa.
“Eu antes não percebia nada de gestão de empresas, e foi uma mudança do dia para a noite. Foi mesmo uma mudança muito grande porque não acompanhava números, não acompanhava KPI's.. tive que desenvolver o Marketing Digital, uma Estratégia, que também não tinha.. foi muito enriquecedor. Foi um conjunto de aprendizagens que agora estão a começar a nutrir efeito e a ter resultados."
“A minha mensagem para os empresários é que se têm alguma coisa, se querem alavancar os vossos resultados comecem o quanto antes”
“Temos ainda um caminho longo para percorrer, acho que isto é um processo que estamos sempre a aprender, a aprender, estamos ainda longe de conseguir garantidamente caminhar sozinhos mas os resultados já estão a aparecer.”
“A empresa em termos de recursos humanos evoluiu, se eu pudesse quantificar não sei 200%, 300%, 400% é uma empresa nova, rejuvenescida, com as equipas altamente motivadas. Parte do sucesso que nós temos atualmente deve-se à reorganização que nós estamos a proceder internamente a nível de processos e a nível de contratação de recursos humanos. Está a ter um um impacto muito significativo nos números.”
“Eu conheço o Paulo através das redes sociais há cerca de 2 anos, tem-me ajudado a ver a outra perspectiva do negócio, não obstante eu ter uma larga experiência na área da gestão, há coisas novas que nas quais eu não pensava há muito tempo e que nunca me tinha passado pela cabeça”
Resultados dos últimos 2 anos

Impacto nos nossos Clientes

21%

crescimento médio
em Vendas

138%

crescimento médio
em Lucro

167%

crescimento médio
em Fluxo de Caixa
Operacional

Paulo de Vilhena
Paulo de Vilhena
Empresário, Consultor Empresarial, Presidente e fundador da Alavancagem nas Empresas, uma empresa especializada na aceleração de resultados empresariais. Paulo de Vilhena combina conhecimento académico e prática empresarial para impulsionar os negócios, tem apoiado empresas no seu crescimento, desenvolvendo e ensinando um mapa mental que já ajudou milhares de empresários a alavancar os seus resultados há mais de 20 anos. É autor de 8 obras nas áreas de negócios e gestão empresarial.
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Luiz Batista
Luiz Batista
Com mais de 20 anos de experiência em tecnologia, gestão e desenvolvimento de negócios, Luiz liderou projetos para empresas como Coca-Cola, Embraer, Heineken e Johnson & Johnson. Desde 2019 integra a equipa de consultores da Paulo de Vilhena, com mais de 7.000 horas de consultoria prestadas, contribuindo diretamente para o crescimento, a rentabilidade e a atratividade de dezenas de empresas no Brasil e em Portugal.
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João Gaspar
João Gaspar
Com sólida experiência em vendas, gestão comercial e desenvolvimento de equipas, João alia formação em Finanças (ISCTE) e Economia e Gestão (Nova SBE) à prática no terreno. Atualmente tira a licenciatura em Psicologia para aprofundar a compreensão do comportamento humano. Como consultor na Paulo de Vilhena, combina foco em resultados com empatia e uma abordagem prática e colaborativa.
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Rui Piedade
Rui Piedade
Com 20 anos de experiência em vendas, liderança e estratégia, Rui destacou-se em marcas como Cortefiel e Nike, onde foi reconhecido como um dos melhores da Europa. Com formação executiva em plataformas digitais e IA pela Harvard Business School Online, aplica hoje o seu conhecimento em vendas, marketing e gestão de equipas para ajudar empresas a crescer de forma estruturada, consistente e orientada a resultados.
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TodosGESTÃO FINANCEIRAMARKETING E VENDASCRESCIMENTO EMPRESARIALCULTURA ORGANIZACIONAL
Luta Inicial: Como Pode Sobreviver?CRESCIMENTO EMPRESARIALLuta Inicial: Como Pode Sobreviver?A primeira fase do ciclo de vida dos negócios é a luta inicial. A luta inicial é uma fase especialmente dura. Há que montar o negócio e lutar diariamente para mantê-lo vivo. A mortalidade das empresas nesta fase é muito elevada. 40% não passam do primeiro ano e 80% não passam dos primeiros 5 anos. E sim! Muitas vezes são 5 anos em luta inicial. Ou seja a estatística confirma que 80% das empresas não passam desta fase.Temos 2 desafios principais nesta fase:- Assegurar que há sempre dinheiro suficiente para continuarmos em frente;- Conquistar de forma sustentada um espaço para a existência do nosso negócio, que deve ser materializado sob a forma de um mercado.O derradeiro desafio é atingir a estabilidade financeira antes de esgotar os recursos iniciais.Encontrar um espaço num mercado viável o mais cedo possível e gerir com enorme cuidado o financiamento inicial é absolutamente critico. Encontrar este mercado deve ser o alvo da nossa máxima atenção.Focarmo-nos em resultados é essencial. Muitas vezes na montagem de um negócio vejo as pessoas focadas em aspetos que não são os mais relevantes. Ótimas instalações, designs fantásticos, preocupação excessiva com a imagem, etc. E quanto mais acesso existe a financiamento externo mais complacentes nos vamos tornando com estas coisas.Manter a estrutura o mais magra possível, com os custos muito controlados e estar focados nos resultados e no ciclo do crescimento do negócio, será determinante.Lembre-se que o que é crítico num negócio é sobre encontrar uma fórmula para servir o mercado. Não sobre massajar o nosso ego. Mantenha as suas instalações o mais humildes que for possível. Compre em 2.ª mão o que puder. Infelizmente, o que não falta é material de escritório usado mas em ótimas condições, de empresas que não tiveram o mesmo sucesso que procura para si.É nesta altura que devemos também escolher a flexibilidade. Deve adaptar a sua proposta de valor ao que o mercado quer, por oposição a estar apaixonado pela solução que imaginou e que o pode tornar intransigente. Preparar um plano de negócios é fundamental. Mesmo que não o consulte com muita frequência, o ato de o preparar será decisivo porque o obrigará a testar uma série de pressupostos.Eu recomendo sempre que sejamos conservadores no nosso plano. Nomeadamente em questões como o volume de vendas nos meses iniciais e o financiamento. A sobrevivência do negócio vai depender disso.Não esqueça que encontrar um mercado viável para a sua oferta é a prioridade número 1, 2 e 3. Por isso aprender a vender torna-se vital. Compre bons livros de vendas e melhore as suas competências nessa área. Recorde-se que as vendas são sobre as pessoas, o que elas pretendem e necessitam e não sobre si, a sua empresa ou a sua oferta.Perceba a reação do mercado e entenda tudo como apenas feedback. Se as coisas não estiverem a sair (e não vão sair) como inicialmente pensou, prepare-se para ir afinando a sua abordagem até o mercado dar uma boa resposta.Depois de resolver com sucesso esses desafios poderá passar à fase seguinte no crescimento da sua empresa.
6 Regras Na Definição Do Organograma Da EmpresaCULTURA ORGANIZACIONAL6 Regras Na Definição Do Organograma Da EmpresaNormalmente nas PME, a única forma de as coisas evoluírem é o empresário estar lá, o que o coloca na parte de baixo do organograma. Mas quando uma empresa entra na fase da adolescência o empresário não pode continuar a ser técnico e tem de se elevar no organograma.Muitas empresas não aprendem isto e, nesta fase, começam a afundar-se. Na sistematização, o desenho do organograma é um dos aspetos essenciais.E na sua elaboração é essencial ter em conta que este se desenha sempre no abstrato e com base naquilo que é necessário para a empresa.Deixo a seguir algumas sugestões práticas para construir um organograma:Cada posição no organograma deve corresponder uma descrição de funções. Essa descrição deve dizer quais são as responsabilidades da função e como esta será avaliada. A pessoa vem depois.O organograma deve ser preenchido de cima para baixo, com base apenas nas funções que melhor servirão o modelo de negócio que foi pensado.O organograma serve a empresa e os seus sistemas, e não as pessoas. Nunca se deve criar a sua estrutura com base nas pessoas que lá trabalham. Só depois de montado é que se começa a colocar lá as pessoas.É crítico que o organograma da empresa seja desenhado de raiz. No momento inicial da empresa, o organograma tem de projetar como ela será na maturidade. Se for preciso, no dia em que a empresa começa a trabalhar, podemos pôr o nosso nome em todos os lugares. Depois, à medida que vamos contratando colaboradores, atribuímos-lhes ramos do organograma.Defendo a existência de um anexo ao contrato de trabalho, onde constam as funções, as responsabilidades e o tipo de avaliação. Apesar de não ter o mesmo valor e o mesmo peso jurídico do contrato de trabalho, as expetativas ficam aí registadas. É mais justo para todos os intervenientes saberem o que esperar uns dos outros.É muito frequente as pessoas chegarem a uma empresa e não saberem com precisão o que é esperado delas. Muitas vezes até pensam que estão a fazer um bom trabalho, enquanto o superior hierárquico acha que não. Isto acontece simplesmente porque há expetativas diferentes.

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Autor do bestseller #1 com o livro de vendas mais vendido em Portugal, com 8 livros publicados e mais de 30 mil exemplares vendidos.

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